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Bem-
Este site é dedicado aos nossos antepassados italianos pertencentes as famílias Arnosti, Bariani, Beozzo, Bertassello, Circo, Cremon, Degliuomini, Della Colletta, Gava, Mendola (La Mendola), Minatel e Ravagnani e aos nossos antepassados espanhóis pertencentes as famílias Fernandez, Gordillo, Palomo e Romero.
Nas próximas páginas, você encontrará descrições sobre a história e os integrantes das famílias de nossos pais, avós, bisavós e trisavós. Todas as informações aqui descritas foram pesquisadas e estão baseadas em documentos e entrevistas com familiares, representando a maior veracidade possível. Você poderá encontrar aqui informações como as datas de chegada de nossos antepassados ao Brasil, os nomes dos navios em que viajaram, a composição familiar e idades de nossos antepassados na ocasião do desembarque, bem como as cidades e locais em que residiram, faleceram e estão sepultados.
Este é um projeto pessoal, sem fins comerciais, com o objetivo de permitir às nossas famílias, conhecer um pouco mais sobre a origem e história de nossos antepassados, que com muita coragem, determinação e fé em sua força de trabalho, deixaram a Itália e a Espanha, cruzaram o Oceano Atlântico, imigrando para o Brasil no final do século XIX e início do século XX, em busca de uma condição de vida mais digna para suas famílias.
Todos os nossos antepassados imigrantes italianos e espanhóis eram agricultores e se estabeleceram inicialmente em cidades localizadas no estado de São Paulo. Para chegarem até as fazendas localizadas no interior paulista, tinham um roteiro em comum, ou seja, desembarcavam no porto de Santos/SP, embarcavam em trens da São Paulo Railway (SPR) para a travessia da Serra do Mar e desembarcavam na estação da Hospedaria de Imigrantes (hoje transformada no Museu da Imigração do Estado de São Paulo) localizada no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo/SP. A Hospedaria de Imigrantes compreendia um conjunto de prédios instalados numa área de 30 mil metros quadrados que funcionava como albergue e centro de triagem, onde os imigrantes podiam permanecer por uma semana. Assim que refeitos das longas travessias marítimas e devidamente registrados no Brasil, os imigrantes eram encaminhados pela Agência Oficial de Colonização e Trabalho para as fazendas (na sua maioria dedicadas ao cultivo de café), através do embarque nos trens que atravessavam o interior paulista.
Pretendemos também com este trabalho, encontrar os descendentes de nossos antepassados, que com o passar dos anos, foram multiplicando-
Caso você pertença ao círculo familiar de alguma destas famílias, possua um dos sobrenomes mencionados, conheça alguém que os possui, conheça a história de alguma destas famílias, possua algum material histórico ou interessante (fotos antigas, documentos, etc) e esteja disposto a contribuir para o enriquecimento das informações deste site, por gentileza entre em contato conosco.
Quando você estiver navegando pelas páginas, observe que todas as palavras sublinhadas referem-
Nossos sinceros agradecimentos e contamos com sua colaboração para mantermos nossa história sempre viva. Um povo sem memória, é um povo sem história, sem referências, sem identidade.