Nosso bisavô Giovanni Battista era filho do casal Giovanni Della Colletta e Lucia Gava e possuía uma irmã gêmea chamada Giovanna Della Colletta, que na ocasião era casada com Antonio Montagner e não imigrou para o Brasil, permanecendo na cidade de Mansuè, cidade na qual faleceu em 1940, onde está sepultada. Temos conhecimento de que o casal Antonio e Giovanna possuía 3 filhos, Giusepe (falecido um ano após seu nascimento), Emma (falecida um ano após seu nascimento) e Luigia Lucia (nascida em 1898 na cidade de Mansuè, casada com Sante Ragazzon, filho do casal Giovanni Ragazzon e Giustina Tolotto). Nosso trisavô Giovanni Della Colletta nasceu em 1845 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto), localizada na Província de Treviso e faleceu em 1875 no Distrito (Frazione) de Basalghelle (residia na via Cornaré nº 74), na cidade de Mansuè, onde está sepultado, sendo que na ocasião de seu falecimento, nossa trisavó Lucia estava no 6º mês de gravidez dos gêmeos. Nosso trisavô Giovanni possuía um irmão chamado Giuseppe Vittore Della Colletta e eram filhos do casal (B) Giovanni Della Colletta e Anna Maria Pinese. Nosso tataravô Giovanni Della Colletta nasceu em 1805 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e era filho do casal Giovanni Della Colletta e Maria Boscalin (não descartamos a hipótese do sobrenome correto de Maria ser Boscarin ou Boscain). Nossa tataravó Anna Maria Pinese nasceu em 1813 no Distrito (Frazione) de San Fior di Sotto, na cidade de San Fior, era filha do casal Giuseppe Pinese e Margarita Angela Breda e faleceu em 1880 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, onde está sepultada.
Após chegarem ao Brasil, o destino de nosso bisavô Giovanni Battista e de sua mãe Lucia foi a fazenda Santa Cruz (recrutados pela cafeicultora Veridiana Valéria da Silva Prado, esposa de Martinho da Silva Prado, proprietários da fazenda) localizada na cidade de Araras/SP, região na qual conheceu nossa bisavó materna pertencente à família Minatel. Não descartamos a possibilidade de nosso bisavô Giovanni Battista, antes de sua partida para a fazenda Santa Cruz, ter residido como colono em outras fazendas nas regiões das cidades de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP) e Limeira/SP, juntamente com outros integrantes da família Della Colletta.
Em 1903 na cidade de Araras/SP, nosso bisavô Giovanni Battista Della Colletta casou-se com Regina Maria Minatel (nossa bisavó materna), cidade na qual residiram por alguns anos. O casal teve os filhos Pedro, Lúcia, Vergínia, Thereza, Ângelo Ambrosio, Vergínio, Victorio (provavelmente faleceu recém-nascido), Rozina (nossa avó materna) e Júlia. Por volta de 1905 a família transferiu residência para as redondezas do bairro do Cascalho, na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP), bairro este fundado nas terras da antiga fazenda Cascalho, que em 1884 foi convertida no Núcleo Colonial de Cascalho (o primeiro fundado pelo governo do estado de São Paulo), terras que em seus primórdios foram de propriedade de José Ferraz de Campos, Barão de Cascalho, o primeiro dos plantadores de café no oeste paulista. Em meados de 1909 nosso bisavô Giovanni Battista e família, juntamente com outros integrantes da família Della Colletta, transferiram residência para a fazenda Água Santa, localizada na Vila de Santa Ernestina (atual Santa Ernestina/SP), na ocasião pertencente a cidade de Taquaritinga/SP (antiga Ribeirãozinho/SP), a qual possuía uma estação ferroviária de mesmo nome inaugurada em 1901, originalmente construída pela E. F. Araraquara (1901-1971) e posteriormente adquirida pela FEPASA (1971-1998), sendo que posteriormente transferiram residência para uma fazenda localizada no Distrito de Dobrada (atual cidade de Dobrada/SP), na ocasião pertencente a cidade de Matão/SP, o qual também possuía uma estação ferroviária de mesmo nome inaugurada em 1901, construída pela E. F. Araraquara (1901-1942). Por volta de 1916 a família mudou-se para uma fazenda na cidade de Ibirá/SP, onde residiram por alguns anos em vários locais, dentre eles a fazenda Cachoeirinha. Em meados de 1937, nosso bisavô Giovanni Battista e família transferiram residência para a fazenda Bacuri (naquela época a grafia do nome da fazenda era Bacury) localizada na cidade de Urupês/SP (antiga Mundo Novo/SP), nas redondezas da rodovia que liga os municípios de Urupês/SP e Novo Horizonte/SP. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes de nossos bisavós residindo nas cidades de Santo André/SP, Sumaré/SP, Nova Odessa/SP, Itupeva/SP, Jundiaí/SP, Catanduva/SP, Araçatuba/SP, Ribeirão Preto/SP, Mirandópolis/SP, Pereira Barreto/SP, Sud Mennucci/SP, Colorado/PR, Paranavaí/PR, São José dos Pinhais/PR, Curitiba/PR, Apucarana/PR, Umuarama/PR, Colombo/PR, Maringá/PR, Brasilândia/MS, Campo Grande/MS e Goiânia/GO. A matriarca da família, nossa trisavó Lucia Gava faleceu em 1931 na fazenda Cachoeirinha, na cidade de Ibirá/SP, onde está sepultada. Nosso bisavô Giovanni Battista faleceu em 1945 na cidade de Urupês/SP, onde está sepultado.
Nossa avó Rozina Della Colletta (entre seus netos, Rozina era chamada de "Vó Rosa") nasceu em 1920 na cidade de Ibirá/SP, foi batizada no mesmo ano na Paróquia São Sebastião, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Pietro Brunetta e Maria Pantarotto), casou-se com Romeo Cremon (nosso avô materno) em 1937 também na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos em vários locais, dentre eles fazenda São Pedro e fazenda das Flores. O casal teve os filhos Lavínia (faleceu três meses após seu nascimento), Benedito (faleceu recém-nascido), Lavínia Deonilde, Lineide (faleceu recém-nascida), Denir, Ireide, Diva Aparecida (faleceu um ano após seu nascimento) e Dálvio Luiz. Além da cidade de Ibirá/SP, nossos avós residiram também em fazendas localizadas nas cidades de Itajobi/SP, Nhandeara/SP, Estrela D'Oeste/SP, Jales/SP e Vitória Brasil/SP, nas quais trabalharam na lavoura de café e algodão. Em meados de 1950, a família transferiu residência para a cidade de Santo André/SP, cidade esta que possui uma estação ferroviária de mesmo nome inaugurada em 1867, originalmente construída pela São Paulo Railway (1867-1946), posteriormente adquirida pela E. F. Santos-Jundiaí (1946-1975), RFFSA (1975-1992) e CPTM (1992). Residiram primeiramente nas ruas Dinamarca e Columbia, localizadas no Parque das Nações, região próxima da Igreja Senhor do Bonfim (hoje Santuário Senhor do Bonfim) e posteriormente na rua Erechim, Parque Erasmo Assunção, local onde residiram por vários anos, bairro de origem dos tradicionais times do futebol amador de Santo André/SP, a A.R.P.E.A. (Associação Recreativa Parque Erasmo Assunção) e a A.A. Náutico (Associação Atlética Náutico). Na cidade de Santo André/SP, um dos primeiros locais onde nosso avô Romeo trabalhou, foi na construção do moinho São Jorge, moinho este dedicado a moagem de trigo, que impressionava por seu tamanho e por possuir em seu topo um luxuoso salão de festas conhecido como "Palácio de Mármore". Nossa avó Rozina faleceu em 1973 na cidade de Santo André/SP e nosso avô Romeo faleceu em 1976 na cidade de São Caetano do Sul/SP, sendo que ambos foram sepultados na cidade de Santo André/SP. Em 2017 os restos mortais de nossos avós foram transferidos para a cidade de Itupeva/SP.
Referente aos filhos de nossos avós Romeo e Rozina, sabemos que Lavínia Deonilde casou-se com Generoso Domingos Bosso (filho do casal José Bosso e Maria Antonia Cavoto), sendo que posteriormente divorciou-se. Denir casou-se com Laurindo Mendola (filho do casal José Mendola e Ignez Fernandez Gordillo). Ireide casou-se com Victor Mantovanelli Padovese (filho do casal Alberto Padovese e Regina Mantovanelli). Dálvio Luiz casou-se com Ivone Moreira Vicente (filha do casal Antônio Vicente e Maria Aparecida Moreira), sendo que posteriormente divorciou-se.
Com relação a informações sobre os irmãos de nossa avó Rozina, relatamos abaixo o que obtivemos até o presente momento. Gostaríamos que as pessoas que souberem um pouco da história destas famílias e de seus descendentes e queiram colaborar com o enriquecimento das informações deste site, entrassem em contato conosco para fornecer-nos maiores detalhes, pois possuímos poucas informações a respeito destes nossos antepassados.
Pedro Della Colletta - Primogênito da família, nascido em 1904 na fazenda Santa Cruz, localizada na cidade de Araras/SP, foi batizado no mesmo ano na Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Marco De Zan e Teresa Cogliati), casou-se com Thereza Fusetto em 1923 na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos em vários locais, dentre eles fazenda Cachoeirinha e fazenda São Pedro. Thereza nasceu em 1906 na cidade de Araras/SP e era filha do casal Giuseppe Fusetto e Regina Sandano. Além da filha Thereza, o casal Giuseppe e Regina tiveram os filhos Maria, Emilia, Ernesta e Ângelo. Com relação ao casal Pedro e Thereza, o mesmo teve os filhos Maximino, Amália, Antônio, Mafalda, Zenaide, Waldecyr, Dirce, Milton, Aparecido e Mário. Em meados de 1937, Pedro e família transferiram residência para a fazenda Bacuri (naquela época a grafia do nome da fazenda era Bacury) localizada na cidade de Urupês/SP (antiga Mundo Novo/SP), nas redondezas da rodovia que liga os municípios de Urupês/SP e Novo Horizonte/SP. Em meados de 1945, a família residiu na cidade de Irapuã/SP. Posteriormente a família transferiu residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de Colorado/PR e em meados de 1975 transferiram residência para a cidade de Sumaré/SP. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo na cidade de Sumaré/SP. Pedro e Thereza faleceram em 1977 e 1993 respectivamente, ambos na cidade de Sumaré/SP, onde estão sepultados.
Com relação aos filhos do casal Pedro e Thereza, sabemos que Maximino casou-se com Esperança Costa (filha de Bernardino Costa e Libânia Mendes Duarte). Amália casou-se com Flausino de Souza Menino (filho de Ludovico de Souza Menino e Alexandrina Presciliana Bezerra). Mafalda casou-se com José Rombolà (filho do casal Francesco Rombolà e Carolina Pacchione). Zenaide casou-se com João Castilho (filho de Frederico Castilho e Santa Lopes). Waldecyr casou-se com Luiza Arruda (filha de Nordino Arruda e Judith Pavan). Não temos informações sobre os cônjuges de Antônio, Dirce, Milton, Aparecido e Mário.
Lúcia Della Colletta - Nascida em 1905 na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP), foi batizada na Paróquia Santo Antônio, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Luigi Della Colletta e Lucia Teresa De Zan), casou-se com Antônio Fusetto em 1924 na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos, residindo posteriormente nas cidades de Pirajuí/SP e Balbinos/SP. Acreditamos que o casal possa ter residido também na cidade de Campo Grande/MS. Antônio nasceu em 1902 na cidade de Araras/SP e era filho do casal Ferruccio Alfredo Fusetto (filho do casal Antonio Fusetto e Teresa Iseppato) e Antonia Della Colletta (filha do casal Domenico Della Colletta e Anna Fioret). Temos informações de que o casal Antônio e Lúcia tiveram os filhos Piziria, Armando, Juvelino e Iracema. Até o presente momento não possuímos maiores informações sobre os locais de residência de seus descendentes. Antônio faleceu em XXXX na cidade de XXXX, onde está sepultado e Lúcia faleceu em XXXX na cidade de XXXX, onde está sepultada.
Com relação aos filhos do casal Antônio e Lúcia, sabemos que Piziria casou-se com Antônio Vittorino. Armando casou-se com Apparecida Antônia Vallino. Iracema casou-se com Guademar Vallino. Juvelino faleceu solteiro em 1978 na cidade de Balbinos/SP, onde está sepultado.
Referente a família Fusetto, sabemos que Antonio Fusetto nasceu provavelmente em 1846 em uma cidade da Província de Rovigo, Região do Veneto e Teresa Iseppato nasceu em 1840 na cidade de Rosolina, localizada na Província de Rovigo. O casal Antonio e Teresa tiveram os filhos Gaetano (nascido em 1875 na cidade de Loreo, localizada na Província de Rovigo e falecido em 1877 na cidade de Contarina (atual cidade de Porto Viro), localizada na Província de Rovigo) e Ferruccio Alfredo (nascido em 1878 na cidade de Contarina (atual cidade de Porto Viro)). Ferruccio Alfredo Fusetto casou-se com Antonia Della Colletta em 1900 na cidade de Araras/SP, cidade na qual residiram por vários anos, residindo posteriormente nas cidades de Taquaritinga/SP e Balbinos/SP. O casal Ferruccio Alfredo e Antonia tiveram os filhos Cesário, Antônio, Domingos, Joanna Thereza, Arlinda Isabel, Assumpta e Amélia. Temos informações que Cesário casou-se com Emma Luison (filha do casal Luigi Luison e Maria Teresa Buggin), Domingos casou-se com Albina Manfrin (filha do casal Modesto Manfrin e Rosa Peraro), Joanna Thereza csou-se com Ângelo Benetollo (filho do casal Antonio Benetollo e Domenica Pilon), Arlinda Isabel casou-se com José Bentollo (filho do casal Antonio Benetollo e Domenica Pilon) e Amélia casou-se com Baptista Benetollo (filho do casal Benedetto Benetollo e Angela Chinaglia). Não temos informações sobre o cônjuge de Assumpta. Ferruccio Alfredo faleceu em 1953 na cidade de Balbinos/SP, onde está sepultado.
Vergínia Della Colletta - Nascida em 1907 na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP), foi batizada na Capela do bairro do Cascalho, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Angelo Della Colletta e Celeste Botteon), casou-se com Ângelo Soncini em 1925 na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos, residindo posteriormente na cidade de Araçatuba/SP. Acreditamos que o casal possa ter residido também na cidade de Campo Grande/MS. Ângelo nasceu em 1903 na cidade de Araras/SP e era filho do casal Elia Andrea Maria Soncini (filho do casal Giulio Soncini e Filomena Ferrarini) e Maria Zibani (filha do casal Celeste Zibani e Giuditta Marchesini). Temos informações de que o casal Ângelo e Vergínia tiveram filhos, dentre eles João e Luzia. Até o presente momento não possuímos maiores informações sobre os locais de residência de seus descendentes. Ângelo faleceu em XXXX na cidade de XXXX, onde está sepultado e Vergínia faleceu em XXXX na cidade de XXXX, onde está sepultada.
Com relação aos filhos do casal Ângelo e Vergínia, sabemos que Luzia faleceu em 1933 (um ano após seu nascimento) em Araçatuba/SP, onde está sepultada e João faleceu em 1998 na cidade de Campo Grande/MS, onde está sepultado.
Referente a família Soncini, sabemos que Giulio Soncini e Filomena Ferrarini tiveram os filhos Elia Andrea Maria (nascido em 1860), Massimina (provavelmente nascida em 1864), Giovita (nascida em 1877), Desiderio (nascido em 1878) e Ermenegildo (nascido em 1883), todos nascidos na cidade de Poviglio, localizada na Província de Reggio Emilia, Região da Emilia-Romagna. Elia Andrea Maria Soncini casou-se com Maria Zibani em 1887 na cidade de Gattatico, localizada na Província de Reggio Emilia. Maria nasceu em 1867 no Distrito (Frazione) de Praticello, na cidade de Gattatico. O casal Elia Andrea Maria e Maria, tiveram os filhos Albina, Querino, Ângelo, Júlio, Eugênia e Florinda. Temos informações que Albina casou-se com Ângelo Fornasari (filho de Napoleone Fornasari e Duranda Colombo), Querino casou-se com Catharina Della Colletta (filha do casal Luigi Della Colletta e Lucia Teresa De Zan), Eugênia casou-se com Luiz Sorato (filho do casal Giacinto Sorato e Giuditta Furno) e Florinda casou-se com Ferdinando Gollin (filho do casal Giacomo Sebastiano Gollin e Virginia Colbertaldo). Os integrantes da família Soncini citados aqui, residiram nas cidades de Santo Antônio do Aracanguá (no Distrito de Major Prado), Braúna/SP, Araçatuba/SP (no Distrito de Diabase), Andradina/SP e Valparaíso/SP. Alguns descendentes da família Soncini possuem a grafia de seus sobrenomes distorcida, escritos como "Soncine", "Sanchini", "Sanchine", "Sonchini", "Sonchine" e "Sunchine". Alguns documentos brasileiros que possuímos, trazem estas grafias distorcidas do sobrenome Soncini.
Thereza Della Colletta - Nascida em 1909 na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP), foi batizada na Paróquia Santo Antônio, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Luigi Della Colletta e Lucia Teresa De Zan), casou-se com Júlio Soncini em 1927 na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos, residindo posteriormente nas cidades de Piracicaba/SP, Lavínia/SP e Campo Grande/MS. Júlio nasceu em 1905 na cidade de Araras/SP e era filho do casal Elia Andrea Maria Soncini (filho do casal Giulio Soncini e Filomena Ferrarini) e Maria Zibani (filha do casal Celeste Zibani e Giuditta Marchesini). Temos informações de que o casal Júlio e Thereza tiveram filhos, dentre eles Elias Primo, Aparecida, Maria e Celeste Primo. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo na cidade de Campo Grande/MS. Júlio e Thereza faleceram em 1980 e 1991 respectivamente, ambos na cidade de Campo Grande/MS, onde estão sepultados.
Com relação aos filhos do casal Júlio e Thereza, sabemos que Elias Primo casou-se com Florência Maria de Barros (filha de Francisca Tarciana Gonçalves). Aparecida casou-se com Agenor Leonel Calves (filho de Júlio Leonel e Mariana Calves). Maria casou-se com Arlindo Valentim (filho do casal Júlio Valentim e Alice do Rosário). Celeste Primo casou-se com Maria da Silva (filha de Cícero Gomes da Silva e Maria Teodora Lourenço).
Referente a família Soncini, sabemos que Giulio Soncini e Filomena Ferrarini tiveram os filhos Elia Andrea Maria (nascido em 1860), Massimina (provavelmente nascida em 1864), Giovita (nascida em 1877), Desiderio (nascido em 1878) e Ermenegildo (nascido em 1883), todos nascidos na cidade de Poviglio, localizada na Província de Reggio Emilia, Região da Emilia-Romagna. Elia Andrea Maria Soncini casou-se com Maria Zibani em 1887 na cidade de Gattatico, localizada na Província de Reggio Emilia. Maria nasceu em 1867 no Distrito (Frazione) de Praticello, na cidade de Gattatico. O casal Elia Andrea Maria e Maria, tiveram os filhos Albina, Querino, Ângelo, Júlio, Eugênia e Florinda. Temos informações que Albina casou-se com Ângelo Fornasari (filho de Napoleone Fornasari e Duranda Colombo), Querino casou-se com Catharina Della Colletta (filha do casal Luigi Della Colletta e Lucia Teresa De Zan), Eugênia casou-se com Luiz Sorato (filho do casal Giacinto Sorato e Giuditta Furno) e Florinda casou-se com Ferdinando Gollin (filho do casal Giacomo Sebastiano Gollin e Virginia Colbertaldo). Os integrantes da família Soncini citados aqui, residiram nas cidades de Santo Antônio do Aracanguá (no Distrito de Major Prado), Braúna/SP, Araçatuba/SP (no Distrito de Diabase), Andradina/SP e Valparaíso/SP. Alguns descendentes da família Soncini possuem a grafia de seus sobrenomes distorcida, escritos como "Soncine", "Sanchini", "Sanchine", "Sonchini", "Sonchine" e "Sunchine". Alguns documentos brasileiros que possuímos, trazem estas grafias distorcidas do sobrenome Soncini.
Ângelo Ambrosio Della Colletta - Nascido em 1911 na fazenda Água Santa, localizada na cidade de Santa Ernestina/SP (antiga Vila de Santa Ernestina, na época pertencente a cidade de Taquaritinga/SP), foi batizado na Paróquia São Joaquim e Sant'Ana, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Giovanni Brunetta e Maria Bianchi), casou-se com Maria Battilana em 1932 na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos em vários locais, dentre eles a fazenda São Pedro. Maria nasceu em 1914 na cidade de Sales Oliveira/SP (na época Distrito Salles Oliveira pertencente a cidade de Orlândia/SP) e era filha do casal Giuseppe Battilana e Sofia Beverari. O casal teve os filhos Domingos, Elydia, Moacyr, Valdemar, João, Jaime e Valdecir. Em meados de 1940, Ângelo Ambrosio e família transferiram residência para a fazenda Bacuri (naquela época a grafia do nome da fazenda era Bacury) localizada na cidade de Urupês/SP (antiga Mundo Novo/SP), nas redondezas da rodovia que liga os municípios de Urupês/SP e Novo Horizonte/SP. Posteriormente a família residiu também na cidade de Osvaldo Cruz/SP e em meados de 1948 transferiram residência para o estado do Paraná, onde residiram inicialmente na cidade de Marialva/PR e posteriormente nas cidades de Mandaguaçu/PR e Umuarama/PR. Em Mandaguaçu/PR residiram em uma localidade chamada Gleba Atlantique e em Umuarama/PR residiram em uma fazenda localizada na localidade Estrada Vermelha, estrada esta que ligava os municípios de Umuarama/PR e Perobal/PR (antigo distrito pertencente a cidade de Umuarama/PR). Em meados de 1975 a família transferiu residência para a cidade de Tupãssi/PR, onde residiram por aproximadamente 10 anos, retornando posteriormente para a cidade de Umuarama/PR. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo nas cidades de Curitiba/PR, Umuarama/PR, Colombo/PR, Maringá/PR, Ribeirão Preto/SP, Mirandópolis/SP e Goiânia/GO. Ângelo Ambrosio faleceu em 1995 na cidade de Umuarama/PR, onde está sepultado e Maria faleceu em 1996, na cidade de Ribeirão Preto/SP, sendo sepultada na cidade de Jardinópolis/SP.
Em meados de 1930, o casal Giuseppe Battilana e Sofia Beverari residia na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos em vários locais, com destaque para a fazenda São Pedro. Além de Maria, o casal teve outros filhos, dentre eles Mário, Jacyntho e Paulo.
Referente a família Battilana, descobrimos após pesquisa realizada no banco de dados do Museu da Imigração do Estado de São Paulo (antigo Memorial do Imigrante), referente aos livros de registros de entradas/desembarques de imigrantes, que a família residia em uma cidade localizada na Província de Treviso, Região do Veneto, sendo que a família residiu no Brasil em dois períodos distintos. Na primeira imigração, a família imigrou para o Brasil no ano de 1888, partindo provavelmente do porto de Genova em 17/11/1888 no navio Frisia e desembarcando no porto de Santos/SP em 11/12/1888 (livro 016, fl 078, família 00504), sendo que na ocasião imigraram Giacinto Battilana (35 anos), juntamente com sua esposa Maria Precoma (36 anos) e os filhos Luigi (15 anos), Carlo (11 anos), Luigia Maria (10 anos), Nicolò (08 anos), Antonio (05 anos), Alessandro (03 anos) e Biagio (01 ano). Nesta ocasião, após chegarem ao Brasil, o destino da família Battilana foi a fazenda Tanquinho (recrutados pelo cafeicultor Manuel Carlos Aranha (Barão de Anhumas), proprietário da fazenda) localizada na cidade de Campinas/SP, a qual possuía uma estação ferroviária de mesmo nome inaugurada em 1875, construída pela Cia. Mogiana de Estradas de Ferro (1875-1926). Giacinto e família residiram neste local alguns anos, retornando posteriormente para a Itália. A família imigrou pela segunda vez para o Brasil no ano de 1898, partindo provavelmente do porto de Genova em 17/01/1898 no navio Attività e desembarcando no porto de Santos/SP em 10/02/1898 (livro 062, fl 025, família 04070), sendo que na ocasião imigraram Giacinto Battilana (44 anos), juntamente com sua esposa Maria Precoma (45 anos) e os filhos Carlo (20 anos), Luigia Maria (19 anos), Nicolò (17 anos), Antonio (14 anos), Alessandro (12 anos), Giovanni (10 anos), Giuseppe (09 anos), Massimiliano (06 anos) e Angelo (04 anos). Após chegarem ao Brasil, o destino da familia Battilana foi a fazenda Buenópolis (recrutados pelo cafeicultor Cel. Joaquim da Cunha Bueno, proprietário da fazenda) localizada parte de suas terras na cidade de Ribeirão Preto/SP e a outra parte na cidade de Cravinhos/SP. Giacinto era filho do casal Francesco Battilana e Domenica Soligo e Maria era filha do casal Nicolò Precoma e Maria Dametto.
Com relação a família Beverari, seus registros constam no banco de dados do Museu da Imigração do Estado de São Paulo grafados erroneamente como família Beveroni, sendo que a mesma residia em uma cidade localizada na Região do Veneto, imigrou para o Brasil no ano de 1895, partindo provavelmente do porto de Genova em 14/08/1895 no navio Bearn e desembarcando no porto de Santos/SP em 08/09/1895 (livro 051, fl 027, família 33210), sendo que na ocasião imigraram Luigi Gaetano (32 anos), juntamente com sua esposa Rosa Pompele (26 anos), os filhos Tullio (05 anos), Sofia (03 anos), Giuseppe (01 ano) e sua mãe Filomena Zanardi (51 anos). Não sabemos qual foi o destino incial da família após a chegada ao Brasil, porém em meados da década de 1930 a família residia na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos em vários locais, dentre eles fazenda Cachoeirinha, região do Córrego do Coqueiro e fazenda São Pedro. Aqui no Brasil, o casal Luigi Gaetano e Rosa tiveram os filhos Victorio, Carlos, Adolpho e Josephina. Luigi Gaetano era filho do casal Prosdocimo Beverari e Filomena Zanardi e Rosa era filha do casal Ferdinando Pompele e Stella Steccanella. Rosa Pompele faleceu em meados de 1935 na cidade de Ibirá/SP, onde está sepultada.
Vergínio Della Colletta - Nascido em 1913 na cidade de Dobrada/SP (na época Distrito de Dobrada, pertencente a cidade de Matão/SP), foi batizado na Paróquia São Sebastião, localizada na cidade de Taquaritinga/SP (tendo como padrinhos Antonio Lorenzo Della Colletta e Angela Pastre), casou-se com Maria Cortonesi em 1936 na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos em vários locais, dentre eles a fazenda São Pedro. Maria nasceu em 1914 na cidade de Itapira/SP e era filha do casal Angelo Cortonesi (filho do casal Raffaelllo Fabiano Cortonesi e Luisa Buracchi) e Ângela Vidotto (filha do casal Antonio Vidotto e Filomena Panont). O casal teve os filhos Laurindo, Antônia, Antônio, Maria Apparecida, Ilário e Santina de Fátima. Em meados de 1940, Vergínio e família transferiram residência para a fazenda Bacuri (naquela época a grafia do nome da fazenda era Bacury) localizada na cidade de Urupês/SP (antiga Mundo Novo/SP), nas redondezas da rodovia que liga os municípios de Urupês/SP e Novo Horizonte/SP. Posteriormente a família residiu na cidade de Pereira Barreto/SP. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo nas cidades de Pereira Barreto/SP, Sud Mennucci/SP, Ilha Solteira/SP e Brasilândia/MS. Maria e Vergínio faleceram em 1963 e 1988 respectivamente, ambos na cidade de Pereira Barreto/SP, onde estão sepultados.
Com relação aos filhos do casal Vergínio e Maria, sabemos que Laurindo casou-se com Joanna Batista da Costa (filha de Lázaro Batista da Costa e Ana Ribeiro). Antônio casou-se com Maria Francisca de Souza. Ilário casou-se com Maria Zilda da Silva. Não temos informações sobre os cônjuges de Antônia, Maria Apparecida e Santina de Fátima.
Referente a família Cortonesi, descobrimos após pesquisa realizada no banco de dados do Museu da Imigração do Estado de São Paulo (antigo Memorial do Imigrante), referente aos livros de registros de entradas/desembarques de imigrantes, que a família imigrou para o Brasil no ano de 1893, partindo provavelmente do porto de Genova em 23/02/1893 no navio Matteo Bruzzo e desembarcando no porto de Santos/SP em 19/03/1893 (livro 038, fl 099, família 41940), sendo que na ocasião imigraram Raffaello Fabiano Cortonesi (41 anos), juntamente com sua esposa Luisa Buracchi (41 anos) e os filhos Guido (17 anos), Orsola (16 anos), Matilde (13 anos), Argentina (12 anos), Giuseppe (09 anos), Emilio (07 anos) e Ottavio (01 ano). Não está presente no livro de registros de entradas/desembarques, o nome do filho Angelo, que por alguma razão ou erro teve seu nome não incluído junto aos demais filhos do casal. Também não descartamos a hipótese da grafia correta de seu nome, ser Giuseppe Angelo ou Emilio Angelo. Raffaello Fabiano Cortonesi nasceu em 1851 na cidade de Sinalunga, localizada na Província de Siena, Região da Toscana, era filho do casal Giuseppe Cortonesi e Stella Berti e casou-se com Luisa Buracchi em 1874 na cidade de Sinalunga. Luisa nasceu em 1852 na cidade de Sinalunga e era filha do casal Constantino Buracchi e Maria Zanganelli. Angelo Cortonesi nasceu provavelmente entre 1880 e 1884 na cidade de Sinalunga e casou-se com Ângela Vidotto em meados de 1912 na cidade de Itapira/SP. Ângela nasceu provavelmente em meados de 1894 na cidade de Itapira/SP. Em meados de 1930, o casal Angelo e Ângela residia na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos em vários locais, com destaque para a fazenda São Pedro. Além de Maria, o casal teve os filhos Olívio, Dezolina, Linda, Apparecida, João de Deus, Marcília e Ernesto. Ângela faleceu em 1953 na cidade de Pereira Barreto/SP, onde está sepultada e Angelo faleceu em 1972 na cidade de Auriflama/SP, onde está sepultado.
Com relação a família Vidotto, descobrimos após pesquisa realizada no banco de dados do Museu da Imigração do Estado de São Paulo (antigo Memorial do Imigrante), referente aos livros de registros de entradas/desembarques de imigrantes, que a família imigrou para o Brasil no ano de 1891, partindo provavelmente do porto de Genova em 17/10/1891 no navio G. Mazino e desembarcando no porto de Santos/SP em 12/11/1891 (livro 030, fl 237, família 03286), sendo que na ocasião imigraram Antonio Vidotto (36 anos), juntamente com sua esposa Filomena Panont (34 anos) e o filho Domenico (04 anos). Antonio Vidotto nasceu em 1857 na cidade de Cinadolmo, localizada na Província de Treviso e casou-se com Filomena Panont em 1885 na cidade de San Polo di Piave, localizada na Província de Treviso. Filomena nasceu em 1865 na cidade de San Polo di Piave. Após chegarem ao Brasil, o destino da família foi provavelmente uma fazenda localizada na região de Itapira/SP. O casal Antonio e Filomena, além dos filhos Domenico e Ângela, tiveram os filhos Ângelo, Amadeo, Matheus, Miguel, Enrico e Amália. Antonio faleceu em 1910 na cidade de Itapira/SP, onde está sepultado.
Victorio Della Colletta - Nascido em 1916 na cidade de Ibirá/SP, foi batizado no mesmo ano na Paróquia São Sebastião, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos Giovanni Brunetta e Maria Bianchi). Acreditamos que Victorio faleceu recém-nascido na cidade de Ibirá/SP, onde provavelmente está sepultado.
Júlia Della Colletta - Nascida em 1926 na cidade de Ibirá/SP, casou-se com Jovino de Souza Menino em 1943 na cidade de Urupês/SP (antiga Mundo Novo/SP), cidade na qual rediriam por alguns anos na fazenda Bacuri (naquela época a grafia do nome da fazenda era Bacury) localizada na cidade de Urupês/SP (antiga Mundo Novo/SP), nas redondezas da rodovia que liga os municípios de Urupês/SP e Novo Horizonte/SP. Jovino nasceu em 1922 na cidade de Viradouro/SP e era filho do casal Ludovico de Souza Menino e Alexandrina Presciliana Bezerra. O casal teve os filhos Aparecido, Alexandrina, Maria, Helena Maria, Vera Lúcia e Regina. Posteriormente Jovino e família transferiram residência para a cidade de Novo Horizonte/SP e em meados de 1950 transferiram residência para o estado do Paraná, onde residiram na cidade de Paranavaí/PR. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo nas cidades de Apucarana/PR e Paranavaí/PR. Jovino faleceu em 1979 na cidade de Paranavaí/PR, onde está sepultado e Júlia faleceu em 2015 na cidade de Apucarana/PR, sendo sepultada na cidade de Paranavaí/PR.
Referente a família Menino, sabemos que Ludovico de Souza Menino, nasceu em Sertãozinho/SP, era filho do casal José de Souza Menino e Paulina Maria Nascimento, casou-se com Alexandrina Presciliana Bezerra em meados de 1910 provavelmente na cidade de Sertãozinho/SP, cidade na qual residiram alguns anos, residindo posteriormente nas cidades de Viradouro/SP e Urupês/SP. Alexandrina nasceu provavelmente em 1894 na cidade de Ribeirão Preto/SP e era filha do casal José Delphino Camargo e Anna Presciliana Bezerra dos Reis. Além do filho Jovino, o casal Ludovico e Alexandrina teve os filhos Sebastião, Flausino, Paulino e Onolpho. Após o falecimento de Alexandrina, Ludovico casou-se com Brasilina Francisca Fortunato, nascida em Tabatinga/SP, viúva de José Francisco dos Santos. Ludovico e Brasilina tiveram os filhos Maria Aparecida e Nelson. Alexandrina e Ludovico faleceram em 1933 e 1957 respectivamente, ambos na cidade de Urupês/SP, onde estão sepultados.
Acompanhando nosso bisavô Giovanni Battista, imigrou também nesta ocasião seu tio Giuseppe Vittore Della Colletta (43 anos - provavelmente nascido em 1854 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè), juntamente com sua esposa Teresa Pollesel (34 anos - provavelmente nascida em 1863 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, filha do casal Luigi Pollesel e Antonia Pagotto) e os filhos Paola (04 anos) e Emilio (01 ano). Com certeza o casal teve mais alguns filhos aqui no Brasil, porém ainda não possuímos estas informações. Após chegar ao Brasil, o destino de Giuseppe Vittore e família foi uma fazenda (recrutados pelo cafeicultor Erasmo do Amaral, proprietário da mesma) localizada na cidade de Guariba/SP. Por volta de 1909 a família residia nas redondezas do bairro do Cascalho, na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP), bairro este fundado nas terras da antiga fazenda Cascalho, que em 1884 foi convertida no Núcleo Colonial de Cascalho (o primeiro fundado pelo governo do estado de São Paulo), terras que em seus primórdios foram de propriedade de José Ferraz de Campos, Barão de Cascalho, o primeiro dos plantadores de café no oeste paulista. Nesta ocasião, a filha do casal Paola Della Colletta casou-se com Francesco Bertagna (filho do casal Giacomo Bertagna e Catterina Cigana Maronese) em 1909 na cidade de Cordeirópolis/SP. Em meados de 1935, o casal Francesco Bertagna e Paola Della Colletta residiam na cidade de Ibirá/SP, cidade na qual residiram por alguns anos em vários locais, com destaque para a fazenda Boa Esperança. Desconhecemos os demais locais onde este ramo da família residiu e os locais de residência de seus descendentes. Segundo informações, é provável que existam descendentes deste casal residindo no estado do Paraná.
Cordeirópolis: vista aérea da cidade na década de 1930 (IGC)
Notas:
Como informado, nossa trisavó Lucia Gava imigrou com seu filho Giovanni Battista (nosso bisavô), vindo a falecer aqui no Brasil em 1931 na cidade de Ibirá/SP, onde está sepultada. Na ocasião da vinda para o Brasil, a família requisitou junto a prefeitura da cidade de Mansuè, desconto de 50% no passe para a viagem de translado entre as cidades de Oderzo (localizada próxima a cidade de Mansuè) e Genova (cidade onde localizava-se o porto para embarque ao Brasil).
Na Itália existem 4 variantes para este sobrenome: Dalla Coletta, Dalla Colletta, Della Coletta e Della Colletta, mas acreditamos que todos pertençam a uma mesma família (origem). Os Dalla Colletta/Della Colletta possuíam apelidos que serviam para distinguir uma família de outra, sendo que dentre estes apelidos destacamos "Vettoruz", "Faldon" e "Capraro". Nos documentos italianos que obtivemos (registros de nascimentos, casamentos e óbitos) encontramos variações e alternâncias na utilização do sobrenome (inclusive dentro de uma mesma família), que em alguns casos apresentam a grafia Dalla Colletta e outros que apresentam a grafia Della Colletta. Mantivemos o sobrenome dos respectivos imigrantes conforme encontrado nos documentos que conseguimos obter, e mantivemos o título desta seção como Família Della Colletta, com dois "LL" e dois "TT", pois na documentação de nosso bisavô consta desta forma. Com o passar das gerações, alguns descendentes passaram a usar o sobrenome de forma reduzida, assinando seus nomes somente como Colletta, Coletta ou Coleta. Alguns documentos brasileiros que possuímos, trazem a grafia do sobrenome de nosso bisavô Giovanni Battista Della Colletta totalmente distorcida, escrito como "Colette", "Coleto" e "Calette".
Em 06/02/08 recebemos contato de um representante da Prefeitura Municipal de Urupês/SP, como resposta a nossa solicitação de pesquisa junto aos arquivos do Cemitério Municipal, para levantamento de informações referentes a data de sepultamento e identificação da sepultura de nosso bisavô Giovanni Battista Della Colletta. Nos foi informado que após a referida pesquisa, foi encontrado somente registro de pagamento de custos de sepultamento efetuado por Pedro Colletta (Pedro Della Colletta era o filho mais velho de nossos bisavós Giovanni Battista Della Colletta e Regina Maria Minatel), referentes a sepultamento efetuado em 17/01/1942, sepultura nº 2526, sem citação do nome do falecido. Pela data informada, o referido sepultamento não refere-se ao de nosso bisavô, pois de acordo com certidão de óbito em nosso poder, o mesmo faleceu em 1945. Acreditamos que trata-se do sepultamento de algum familiar direto de Pedro (esposa ou filhos). Estivemos em visita ao Cemitério Municipal de Urupês/SP e não conseguimos localizar a referida sepultura.
Em pesquisa efetuada na Internet, encontramos em um artigo o nome de algumas das principais fazendas cafeeiras de Cordeirópolis/SP que receberam imigrantes para trabalho em suas lavouras: fazenda Ibicaba (hoje pertencente ao município de Cordeirópolis/SP, porém anteriormente pertenceu ao município de Limeira/SP), fazenda do Bosque, fazenda das Perobas, fazenda Santa Thereza, fazenda Velha, fazenda Remanso, fazenda Santa Maria, fazenda Palmeirinha, fazenda Santana, fazenda Belo Horizonte, fazenda Boa Vista, fazenda Goiapá, fazenda do Barreiro e fazenda do Monteiro.
Em 1994 na cidade de Cordeirópolis/SP, ocorreu um encontro entre os descendentes da família Della Colletta, do qual infelizmente não participamos. Iniciamos nossas pesquisas somente em 1999 e desconhecíamos totalmente os descendentes desta imensa família. Acreditamos que o ramo ao qual pertencemos não era totalmente conhecido pelos organizadores daquele encontro e que muitos, ainda hoje, desconhecem por completo a nossa existência. Neste encontro ocorreu a divulgação do livreto UMA BREVE HISTÓRIA DE NOSSA GENTE OS DELLA COLETTA (de autoria de Eduardo Della Colletta) que narra a história do casal Giovanni Della Colletta e Severina Zanette e de seus descendentes, pertencentes a um dos vários ramos desta imensa família. Em 2005 por ocasião dos 120 anos de criação do Núcleo Colonial de Cascalho e 110 anos da chegada dos primeiros imigrantes ao mesmo, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção, localizada no bairro do Cascalho, na cidade de Cordeirópolis/SP, divulgou o livro CASCALHO - IMIGRANTES DE ONTEM, BRASILEIROS DE HOJE, que narra a história das famílias que colonizaram o referido bairro do Cascalho, dentre elas as famílias Della Colletta, Minatel e Gava, das quais somos descendentes.
Durante nossas pesquisas, descobrimos informações sobre outros integrantes da família Della Colletta (alguns não pertencentes ao nosso ramo) que imigraram para o Brasil. As informações nos foram gentilmente enviadas por Jerônimo Della Colletta da cidade de São Caetano do Sul/SP, um grande pesquisador da origem da família Della Colletta. As informações enviadas (manuscritos) referem-se a integrantes da família Della Colletta que imigraram para o Brasil, mais precisamente para o estado de São Paulo em 1887, 1888, 1889, 1897, 1898, 1902 e para o estado do Rio Grande do Sul em 1880 e 1884. Em nosso texto utilizamos os termos Ramo Verde e Ramo Azul, devido a esta identificação estar presente em uma árvore genealógica da família, que consta no material fornecido por Jerônimo. Gostaríamos de registrar aqui nossa gratidão à Jerônimo Della Colletta, pelo carinho, atenção e auxilio no início de nossas pesquisas sobre a família Della Colletta. Jerônimo, que Deus lhe ilumine sempre.
Ramo Verde
A) Filhos de Domenico Della Colletta e Lucia Ballarin
.: O primeiro filho deste ramo da família Della Colletta a imigrar para o Brasil no ano de 1888, partindo do porto de Genova em 11/03/1888 no navio Savoie e desembarcando no porto de Santos/SP em 07/04/1888, foi Giovanni Della Colletta (57 anos - nascido em 1830 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), juntamente com sua esposa Severina Zanette (49 anos - nascida em 1839 no Distrito (Frazione) de San Giacomo di Veglia, na cidade de Vittorio Veneto (antigas cidades de Ceneda e Serravalle)), os filhos Domenico (22 anos), Lucia Maria (15 anos), Luigi (12 anos) e a nora Margherita Anna Marchioni (21 anos), esposa de Domenico. Giovanni e Severina casaram-se em 1862 no Distrito (Frazione) de San Giacomo di Veglia, na cidade de Vittorio Veneto (antigas cidades de Ceneda e Serravalle), sendo Severina filha do casal Andrea Zanette e Maria Maset. Segundo informações, Giovanni e família não iniciaram a vida aqui no Brasil como colonos (diferente da maioria dos imigrantes que aqui chegavam), pois compraram o sítio das Perobas (atrás do sítio Hübner) no local que hoje localiza-se o bairro do Cascalho (antigo Núcleo Colonial de Cascalho), na cidade de Cordeirópolis/SP. No antigo Núcleo Colonial de Cascalho, a família adquiriu lotes em 1892 (sendo um deles no valor de 375$440 (trezentos e setenta e cinco mil, quatrocentos e quarenta réis), conforme título de propriedade expedido pela Inspetoria de Terras, Colonização e Imigração, assinado pelo então governador do estado de São Paulo, Bernardino de Campos). Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo nas cidades de São Paulo/SP, Torrinha/SP, Campinas/SP, Brasília/DF e em algumas cidades da Região de São José do Rio Preto/SP. Giovanni faleceu em 1899 e Severina em 1921, ambos no bairro do Cascalho, na cidade de Cordeirópolis/SP, onde estão sepultados.
O filho do casal Giovanni Della Colletta e Severina Zanette, Domenico Della Colletta (nascido em 1866 no Distrito (Frazione) de Scomigo, na cidade de Conegliano, localizada na Província de Treviso), na ocasião de sua imigração para o Brasil, trouxe consigo da Itália, uma fórmula de como produzir cerveja. Aqui no Brasil, nasceram os filhos do casal Domenico e Margherita, dentre eles o filho Américo Della Colletta, nascido em 1898 na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP). Aos 14 anos de idade, Américo aprendeu com seu pai Domenico, a arte de fabricar cerveja. Aos 19 anos, Américo já preparava fórmulas que davam ao paladar da cerveja sabores exclusivos. Américo Della Colletta casou-se com Maria Vieira e após residirem na cidade de Viradouro/SP, Américo e família transferiram residência em 1928 para a cidade de Neves Paulista/SP, quando a cidade ainda era o recém-criado Distrito de Neves, pertencente ao município de Monte Aprazível/SP. Pouco tempo depois de sua chegada à Neves Paulista/SP, montou sua fábrica de bebidas, a Cervejaria Coletta Limitada, com produção estimada de dúzias de garrafas ao mês. Além da cerveja (birra, em italiano), Américo fabricava também refrigerantes como a maçã/maçãzinha e soda limonada (sodinha), além de vinagre, vinho de laranja, licores e conhaque. Após o falecimento de sua esposa Maria, Américo casou-se com Maria das Dores Silveira (filha do casal José Thomaz Silveira e Francisca Maria de Jesus), viúva de João Algozino (filho do casal Salvatore Algozino e Maria Laisa). Américo vendeu sua empresa em meados de 1993 e pouco tempo depois, a mesma encerrou suas atividades.
Em 06/06/2003 recebemos um e-mail enviado por um integrante da família Hübner, bisneto de Lucia Maria Della Colletta (nascida em 1872 no Distrito (Frazione) de San Fior di Sotto, na cidade de San Fior, filha do casal Giovanni Della Colletta e Severina Zanette), onde o mesmo nos informou que sua bisavó Lucia Maria casou-se com Josef Hübner (filho do casal Joseph Hübner e Maria Nosswitz). Ele também nos enviou uma fotografia onde encontram-se o casal Giovanni Della Colletta e Severina Zanette, bem como seus filhos Luigi e Lucia Maria. No livro de registro de nascimentos arquivado na cidade de San Fior, o sobrenome de Lucia Maria está grafado como Dalla Colletta, assim como o de seu pai Giovanni.
Referente ao filho do casal Giovanni Della Colletta e Severina Zanette, Luigi Della Colletta (nascido em 1875 no Distrito (Frazione) de San Fior di Sotto, na cidade de San Fior), sabemos que o mesmo casou-se com Angela Maria Botteon (nascida em 1879 na cidade de Cordignano, localizada na Província de Treviso, filha do casal Antonio Botteon e Paola Altoe) em 1898 na cidade de Limeira/SP.
Na documentação que possuímos, há citação de que o casal Giovanni Della Colletta e Severina Zanette possuía mais uma filha, Maria Della Colletta (nascida em 1877 no Distrito (Frazione) de San Fior di Sotto, na cidade de San Fior), porém acreditamos que a mesma faleceu ainda criança, pois não imigrou para o Brasil. No livro de registro de nascimentos arquivado na cidade de San Fior, o sobrenome de Maria está grafado como Dalla Colletta, assim como o de seu pai Giovanni.
.: Outros dois filhos deste ramo da família Della Colletta que imigraram para o Brasil no ano de 1889, partindo do porto de Genova por volta de 20/12/1888 no navio Carlo R. e desembarcando no porto de Santos/SP em 12/01/1889, foram os irmãos Antonio Della Colletta (55 anos - nascido em 1833 provavelmente na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), juntamente com a filha Antonia (15 anos) e Giuseppe Della Colletta (67 anos - nascido em 1821 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), juntamente com sua esposa Angela Da Rè (68 anos). Acompanhando o casal Giuseppe e Angela, vieram a filha Lucia (44 anos - nascida em 1844 provavelmente na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), juntamente com o filho Gio Batta (14 anos); o filho Francesco (40 anos), sua esposa Antonia Varaschin (34 anos) e seus filhos Angela (14 anos), Maddalena Pasqua (12 anos), Paola Angela (11 anos), Giuseppe Antonio (06 anos) e Vittoria (01 ano); o filho Giovanni (37 anos), sua esposa Maria Luigia Freschet (25 anos) e seus filhos Angelo Giuseppe (04 anos) e Angela Regina (02 anos), sendo que no Brasil nasceram os filhos Antônia, Fortunato (foi proprietário de armazém, moinho de fubá e fábrica de cerveja/refrigerante no bairro do Cascalho, na cidade de Cordeirópolis/SP), José, Victorio, Maria, Antônio, Augusta, Amália, João, Regina e Luiz; o filho Pietro Antonio (35 anos), sua esposa Vittoria Tonon (27 anos) e seus filhos Domenico (05 anos) e Augusta Lucia (02 anos), sendo que no Brasil nasceram os filhos José, Victorio e Angela. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes do casal Giuseppe e Angela residindo nas cidades de Cordeirópolis/SP, Araras/SP, Limeira/SP, Pederneiras/SP, Jundiaí/SP, São Caetano do Sul/SP e Campinas/SP.
Com relação ao casal Francesco Della Colletta e Antonia Varaschin, possuímos informações de que o casal possuía uma filha de nome Augusta Maria Della Colletta (nascida em 1885 no Distrito (Frazione) de San Fior di Sotto, na cidade de San Fior), porém acreditamos que a mesma faleceu ainda criança, pois não imigrou para o Brasil. Aqui no Brasil, o casal Francesco e Antonia tiveram mais uma filha de nome Victoria Della Colletta (nascida em 1890 na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP)), sendo que acreditamos que o nome tenha sido escolhido em homenagem a filha Vittoria della Colletta, provavelmente falecida neste mesmo ano de 1890. No livro de registro de nascimentos arquivado na cidade de San Fior, os sobrenomes de Maddalena Pasqua e Paola Angela estão grafados como Dalla Colletta, assim como o de seu pai Francesco.
Na documentação que possuímos, há citação de que o casal Domenico Della Colletta e Lucia Ballarin possuía mais dois filhos, Augusta Della Colletta (nascida em 1828 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e provavelmente falecida em 1887 em alguma cidade da Província de Treviso) e Pietro Della Colletta (provavelmente nascido em 1835 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e provavelmente falecido em 1899 em alguma cidade da Província de Treviso), porém desconhecemos até o presente momento maiores detalhes, inclusive a confirmação de que realmente não imigraram para o Brasil.
C) Filhos de Pietro Della Colletta e Maria Da Rè
.: O primeiro filho deste ramo da família Della Colletta a imigrar para o Brasil, considerado o primeiro integrante da família Della Colletta a imigrar para o estado de São Paulo no ano de 1887, partindo do porto de Genova por volta de 14/04/1887 no navio La France e desembarcando no porto de Santos/SP em 06/05/1887, foi Antonio Della Colletta (44 anos - nascido em 1842 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), juntamente com sua esposa Lucia Angelica Gava (41 anos - nascida em 1845 no Distrito (Frazione) de San Fior di Sotto, na cidade de San Fior, filha do casal Domenico Gava e Catterina Pagot) e os filhos Catterina (15 anos), Vittoria (13 anos), Rosa (11 anos), Elisa (08 anos), Domenico (06 anos) e Pietro Domenico (02 anos). Antonio e Lucia Angelica casaram-se em 1865 no Distrito (Frazione) de San Fior di Sotto, na cidade de San Fior. Segundo informações, o casal residiu inicialmente na cidade de Limeira/SP antes de transferirem residência para as redondezas do bairro do Cascalho, na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP), bairro este fundado nas terras da antiga fazenda Cascalho, que em 1884 foi convertida no Núcleo Colonial de Cascalho (o primeiro fundado pelo governo do estado de São Paulo), terras que em seus primórdios foram de propriedade de José Ferraz de Campos, Barão de Cascalho, o primeiro dos plantadores de café no oeste paulista. Posteriormente a família residiu em um sítio localizado no antigo Distrito de Japurá, na cidade de Tabapuã/SP, onde existia uma antiga estação ferroviária de mesmo nome inaugurada em 1911, construída pela E. F. Araraquara (1910-1955), sendo que posteriormente residiram também nas cidades de Uchoa/SP e Potirendaba/SP. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo nas cidades de São José do Rio Preto/SP, São Paulo/SP, Curitiba/PR e muitos outros em várias cidade do estado do Paraná. Segundo informações, Lucia Angelica faleceu em 1926 na cidade de Uchoa/SP, onde está sepultada e Antonio faleceu em 1929 na fazenda Boa Vista, na cidade de Potirendaba/SP, onde está sepultado.
Os outros filhos deste ramo que residiam em cidades da Província de Treviso, Região do Veneto, imigraram para o Brasil no ano de 1897, partindo do porto de Genova em 18/11/1897 no navio Assiduità e desembarcando no porto de Santos/SP em 09/12/1897. Nesta ocasião imigraram para o Brasil:
.: Domenico Della Colletta (52 anos - provavelmente nascido em 1845 na cidade de San Fior), juntamente com sua esposa Anna Fioret (47 anos) e os filhos Luigi (20 anos), Antonio (17 anos), Antonia (16 anos), Assunta (15 anos), Angela (12 anos), Angelo (09 anos), Vito (07 anos) e Giuseppe (05 anos). Após chegar ao Brasil, o destino de Domenico e família foi uma fazenda (recrutados pelo cafeicultor Erasmo do Amaral, proprietário da mesma) localizada na cidade de Guariba/SP. Desconhecemos os locais onde o casal Domenico e Anna Maria residiram. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo nas cidades de Sumaré/SP, Tanabi/SP, Estrela D'Oeste/SP e São Paulo/SP. Domenico faleceu em 1921 na cidade de Uchoa/SP, onde está sepultado.
Com relação a filha do casal Domenico Della Colletta e Anna Fioret, Antonia Della Colletta (nascida provavelmente em 1881 em uma cidade da Província de Treviso), sabemos que a mesma casou-se com Ferruccio Alfredo Fusetto em 1900 na cidade de Araras/SP. Ferruccio Alfredo era filho do casal Antonio Fusetto e Teresa Iseppato.
Na documentação que possuímos, há citação de que o casal Domenico Della Colletta e Anna Fioret possuía mais duas filhas, Antonia Luigia Della Colletta (nascida em 1875 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, faleceu recém-nascida nesta mesma cidade, onde está sepultada) e Maria Della Colletta (nascida em 1879 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, casou-se com Giuseppe Gobbo e faleceu em 1939 na cidade de Mansuè, onde está sepultada).
.: Francesco Giovanni Della Colletta (48 anos - provavelmente nascido em 1849 na cidade de San Fior), juntamente com sua esposa Catterina Pollesel (42 anos) e os filhos Catterina (15 anos), Giovanna Vittoria (12 anos), Paolo (08 anos), Augusto (06 anos) e Pietro (04 anos). Após chegar ao Brasil, o destino de Francesco Giovanni e família foi a fazenda Santa Cruz (recrutados pela cafeicultora Veridiana Valéria da Silva Prado, esposa de Martinho da Silva Prado, proprietários da fazenda) localizada na cidade de Araras/SP. No Brasil, o casal Francesco Giovanni e Catterina tiveram mais um filho de nome Emílio Della Colletta, nascido em 1898 na cidade de Araras/SP. Desconhecemos os locais onde o casal Francesco Giovanni e Catterina residiram, bem como os locais de residência de seus descendentes. Francesco Giovanni faleceu em 1926 na cidade de Uchoa/SP, onde está sepultado.
Na documentação que possuímos, há citação de que o casal Francesco Giovanni Della Colletta e Catterina Pollesel possuía mais três filhos, Vincenzo Della Colletta (nascido em 1880 na cidade de Mansuè, faleceu em 1881 nesta mesma cidade, onde está sepultado), Amadeo Della Colletta (nascido em 1882 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, faleceu em 1883 nesta mesma cidade, onde está sepultado) e Giorgio Emilio Della Colletta (nascido em 1881 provavelmente na cidade de Mansuè. Acreditamos que faleceu ainda criança, pois não imigrou para o Brasil). No livro de registro de óbitos arquivado na cidade de Mansuè, o sobrenome de Amadeo está grafado como Dalla Colletta.
.: Giovanni Della Colletta (44 anos - provavelmente nascido em 1853 na cidade de San Fior), juntamente com sua esposa Elisabetta Casetta (29 anos) e as filhas Santa (07 anos), Teresa (03 anos) e Giuseppina (01 ano). Após chegar ao Brasil, o destino de Giovanni e família foi a fazenda Santa Cruz (recrutados pela cafeicultora Veridiana Valéria da Silva Prado, esposa de Martinho da Silva Prado, proprietários da fazenda) localizada na cidade de Araras/SP, onde nasceram os filhos Maria, José, João e Antônio (gêmeos), Vergínia e Antônia. Depois de pouco tempo, o casal mudou-se para a fazenda Ibicaba, hoje pertencente ao município de Cordeirópolis/SP (anteriormente pertenceu ao município de Limeira/SP), onde trabalharam na lavoura de café, sendo que nesta fazenda nasceu Vergínia, a última filha do casal. Os descendentes deste casal podem estar residindo na cidade de Conchal/SP. Giovanni faleceu em 1916 na cidade de Limeira/SP, onde está sepultado. Elisabetta faleceu em 1950 na cidade Conchal/SP, onde está sepultada.
.: Pietro Della Colletta (41 anos - provavelmente nascido em 1856 na cidade de San Fior), juntamente com sua esposa Regina Setten (37 anos - nascida no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè,) e os filhos Teresa (14 anos), Antonio Lorenzo (12 anos), Giacomo (07 anos), Carolina (04 anos) e Rosa (3 meses - que faleceu durante a viagem e foi sepultada no mar). Ao chegarem ao Brasil foram residir e trabalhar nas redondezas do bairro do Cascalho, na cidade de Cordeirópolis/SP (antiga Cordeiro/SP), bairro este fundado nas terras da antiga fazenda Cascalho, que em 1884 foi convertida no Núcleo Colonial de Cascalho (o primeiro fundado pelo governo do estado de São Paulo), terras que em seus primórdios foram de propriedade de José Ferraz de Campos, Barão de Cascalho, o primeiro dos plantadores de café no oeste paulista, onde nasceram os filhos Luiz, Luiza e Joanna. A família residiu também em fazendas nas cidades de Taquaritinga/SP, Uchoa/SP, Nova Aliança/SP, Tanabi/SP, Potirendaba/SP e Palestina/SP. Em Taquaritinga/SP residiram na fazenda Água Santa, em Uchoa/SP residiram na fazenda da família Pagani, em Nova Aliança/SP residiram em uma fazenda próxima do córrego da Fartura e na região de Tanabi/SP residiram na fazenda da família Mazzoni. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo na cidade de São Caetano do Sul/SP e Brasília/DF. Segundo informações, Pietro faleceu em 1935 na cidade de Palestina/SP, onde está sepultado. Regina faleceu em 1945 na cidade de São José do Rio Preto/SP, onde está sepultada.
Na documentação que possuímos, há citação de que o casal Pietro Della Colletta e Regina Setten possuía mais dois filhos, Teresa Della Colletta (nascida em 1885 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, faleceu em 1887 nesta mesma cidade, onde está sepultada) e Emilio Della Colletta (nascido em 1888 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, faleceu em 1889 nesta mesma cidade, onde está sepultado). No livro de registro de óbitos arquivado na cidade de Mansuè, os sobrenomes de Teresa e Emilio estão grafados como Dalla Colletta.
Em 01/05/2000 recebemos uma carta enviada por Jerônimo Della Colletta residente na cidade de São Caetano do Sul/SP, neto de Antonio Lorenzo Della Colletta (filho do casal Pietro Della Colletta e Regina Setten). Ele nos enviou vasto material sobre a família Della Colletta e nos relatou que seu avô Antonio Lorenzo nasceu em 1886 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, casou-se com Angela Pastre em 1908 na cidade de Cordeirópolis/SP e tiveram os filhos Pedro, Giácomo, Ângelo Onorato (seu pai), Regina, Henriqueta, Carolina, Amábile, Carmela, Maria, Adelina e Lydia, sendo que o casal teria tido mais dois filhos que faleceram recém-nascidos. Ângelo Onorato nasceu em 1912 na fazenda Água Santa, localizada na cidade de Santa Ernestina/SP (antiga Vila de Santa Ernestina, na época pertencente a cidade de Taquaritinga/SP), foi batizado na Paróquia de São Sebastião, localizada nesta mesma cidade (tendo como padrinhos nossos bisavós Giovanni Battista Della Colletta e Regina Maria Minatel). Segundo seu relato, além de Cordeirópolis/SP, seus avós Antonio Lorenzo e Angela residiram também nas cidades de Araras/SP, Taquaritinga/SP, Uchoa/SP, Nova Aliança/SP, Tanabi/SP, Potirendaba/SP, Palestina/SP, Fernandópolis/SP e São Caetano do Sul/SP, sendo que Antonio Lorenzo faleceu em 1955 na cidade de Santos/SP, onde está sepultado e Angela faleceu em 1963 na cidade de São Paulo/SP onde está sepultada.
Em 03/10/2005 recebemos um e-mail enviado por uma integrante da família Mardegan residente na cidade de Brasília/DF, bisneta de Carolina Della Colletta (filha do casal Pietro Della Colletta e Regina Setten). Ela nos relatou que sua bisavó Carolina nasceu em 1893 (provavelmente no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè), casou-se com Fausto Rossatto e tiveram os filhos Augusta (sua avó), Maria, Guido, Lino, Alzira, Aparecida, Paulina, Paulo e Tereza. Segundo seu relato, seus bisavós Fausto e Carolina residiram na cidade de Borá/SP, sendo que faleceram em 1971 e 1975 respectivamente, ambos na cidade de Pérola/PR, onde estão sepultados. Ela também nos enviou uma fotografia de seus bisavós.
Ramo Azul
D) Filhos de Luigi Dalla Colletta e Bernardina Pizzinat
.: O primeiro filho deste ramo e também o primeiro integrante da grande família Della Colletta a imigrar para o Brasil, partindo do porto de Genova por volta de 11/08/1880 no navio Rio Plata e desembarcando no porto do Rio de Janeiro/RJ em 08/09/1880, foi Angelo Dalla Colletta (30 anos - nascido em 1850 na cidade de Cordignano, Província de Treviso), juntamente com sua esposa Marina Battistella (29 anos) e os pais de sua esposa Giuseppe Battistella (68 anos) e Teresa (65 anos). Segundo informações o destino da família aqui no Brasil foi a Colônia Dona Isabel, em Bento Gonçalves/RS, onde Angelo comprou um lote de n° 23 (hoje atual Rua José Mário Mônaco). Instalou-se ali como carpinteiro e cultivador do bicho-da-seda. De seu casamento nasceram os filhos Valentina, Luigi, Giovanni, Antônio, Vittorio, Fioravante, Egídio Fioravante, Emílio Rocco e Ângelo. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo na cidade de Bento Gonçalves/RS. Angelo e Marina faleceram em 1906 e 1919 respectivamente, ambos na cidade de Bento Gonçalves/RS, onde estão sepultados.
.: Os demais integrantes deste ramo, que imigraram para o Brasil, partindo do porto de Genova por volta de 30/11/1884 no navio Cenisio e desembarcando no porto do Rio de Janeiro/RJ em 29/12/1884, foram o patriarca da família Luigi Dalla Colletta (71 anos - provavelmente nascido em 1813 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), juntamente com sua esposa e matriarca da família Bernardina Pizzinat (63 anos) e os filhos Angela (30 anos) e Fiore Antonio Giobatta (19 anos - no Brasil passou a utilizar o nome Fiorindo - foi condecorado em 1935 com a Estrela do Mérito do Trabalho no Exterior (Ordine al Merito del Lavoro), no grau Cavaleiro (Cavaliere), por Vittorio Emanuelle III, rei da Itália). Também imigraram juntamente com Luigi, sua filha casada Giovanna Rosa (39 anos), seu genro Giovanni Battista Francisconi e seus filhos Egidio (11 anos), Giordano (08 anos), Armando (07 anos), Girolamo Guglielmo (05 anos), Edvige (02 anos) e Olga (01 ano). Aqui no Brasil, na Colônia Conde D'Eu, localizada na cidade de Garibaldi/RS, nasceram os filhos Amilcare, Leonora, Amélia, Onofre e Pietro. Segundo informações, o destino da família aqui no Brasil foi a cidade de Alfredo Chaves/RS (atual Veranópolis/RS). Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo no estado do Rio Grande do Sul e na cidade de Florianópolis/SC. Luigi e Bernardina faleceram em 1889 e 1897, ambos na cidade de Alfredo Chaves/RS (atual Veranópolis/RS), onde estão sepultados.
Em 21/07/2003 recebemos um e-mail enviado por um integrante da família Francisconi residente na cidade de Florianópolis/SC, bisneto de Amilcare Francisconi (filho do casal Giovanni Battista Francisconi e Giovanna Rosa Dalla Colletta). Ele nos relatou informações sobre a família de seu bisavô. Giovanni Battista e Giovanna Rosa faleceram em 1890 e 1895 respectivamente, ambos na cidade de Alfredo Chaves/RS (atual Veranópolis/RS), onde estão sepultados.
E) Annette Della Colletta
Provavelmente nascida em 1810, segundo informações era solteira e não sabemos se casou-se. Não imigrou para o Brasil.
F) Catterina Della Colletta
Provavelmente nascida em 1807, segundo informações era casada com Giovanni Rui e teria tido um filho de nome Vittorio Rui. Não imigraram para o Brasil.
G) Filhos de Giovanni Della Colletta e Catterina Della Giustina
.: O primeiro integrante deste ramo a imigrar para o Brasil, partindo do porto de Genova em 22/04/1898 no navio Minas e desembarcando no porto de Santos/SP em 16/05/1898, foi Giovanni Della Colletta (34 anos - nascido em 1864 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), juntamente com sua esposa Maria Segat (32 anos), os filhos Bortolo (12 anos), Giuseppe (10 anos), Sante Domenico (07 anos), Giovanni Battista (06 anos) e sua mãe Maria Carpenè (63 anos, viúva - provavelmente nascida em 1833 no Distrito (Frazione) de Anzano, na cidade de Cappella Maggiore, localizada na Província de Treviso). Giovanni Della Colletta era filho do casal Santo Della Colletta e Maria Carpenè. Santo Della Colletta nasceu em 1826 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), era filho do casal Giovanni Della Colletta e Catterina Della Giustina e faleceu em 1894 no Distrito (Frazione) de Anzano, na cidade de Cappella Maggiore, onde está sepultado. Após chegar ao Brasil, o destino de Giovanni e família teria sido uma fazenda dedicada ao cultivo de café na região de São José do Rio Pardo/SP ou Caconde/SP (recrutados pelo cafeicultor José Júlio de Araújo Aldo). Chegamos a esta conclusão, baseados na certidão de desembarque de Giovanni e família, onde consta como destino "E. Gomide", pois Engenheiro Gomide foi uma estação ferroviária inaugurada em 1889 (localizada na fazenda Pinheiro, na cidade de São José do Rio Pardo), pertencente a Cia. Mogiana de Estradas de Ferro (1889-1966) cujo nome homenageou o engenheiro Candido Gonçalves Gomide. Até o presente momento temos conhecimento de que existem descendentes deste casal residindo nas cidades de São Paulo/SP, São José do Rio Pardo/SP e no estado do Paraná. Segundo informações, Giovanni faleceu por volta de 1950 na cidade de Caconde/SP, onde está sepultado.
.: O outro integrante deste ramo, e o último integrante da grande família Della Colletta a imigrar para o Brasil, partindo do porto de Genova por volta de 14/11/1902 no navio Las Palmas e desembarcando no porto de Santos/SP em 13/12/1902, foi Domenico Della Colletta (24 anos - provavelmente nascido em 1878 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto)), juntamente com sua esposa Antonia Borsoi (24 anos). Domenico Della Colletta era filho do casal Santo Della Colletta e Maria Carpenè. Segundo informações, o destino da família aqui no Brasil foi a cidade de São José do Rio Pardo/SP.
Na documentação que possuímos, há citação de que o casal Giovanni Della Colletta e Catterina Della Giustina, além do filho Santo, tiveram os filhos Lucia Della Colletta (nascida em 1815), Agostino Della Colletta (nascido em 1828), Orsolina Della Colletta (nascida em 1830) e Natalina Della Colletta (nascida em 1833), todos nascidos na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto).
H) Antonio Della Colletta
Provavelmente nascido em 1801, era casado (não sabemos o nome de sua esposa) e teria tido um filho de nome Agostino Della Colletta. Não imigraram para o Brasil, e segundo informações, seus descendentes residem hoje na cidade de Oderzo, Província de Treviso.
I) Arcangelo Della Colletta
Provavelmente nascido em 1804, era casado (não sabemos o nome de sua esposa) e teria tido uma numerosa família com muitos descendentes. Não imigraram para o Brasil.
Ramo Verde - Resumo
Giovanni, Antonio, Giuseppe, Pietro e Lucia eram irmãos e filhos do casal (A) Domenico Della Colletta e Lucia Ballarin. Domenico Della Colletta nasceu provavelmente em 1796 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e Lucia Ballarin nasceu em 1800 também na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto).
Giovanni (nosso trisavô) e Giuseppe Vittore eram irmãos e filhos do casal (B) Giovanni Della Colletta e Anna Maria Pinese. Giovanni Della Colletta nasceu em 1805 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e Anna Maria Pinese nasceu em 1813 no Distrito (Frazione) de San Fior di Sotto, na cidade de San Fior e faleceu em 1880 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, onde está sepultada.
Antonio, Domenico, Francesco, Giovanni e Pietro eram irmãos e filhos do casal (C) Pietro Della Colletta e Maria Da Rè. Pietro Della Colletta nasceu em 1807 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e faleceu em 1895 no Distrito (Frazione) de Basalghelle, na cidade de Mansuè, onde está sepultado e Maria Da Rè faleceu em 1864 em uma cidade da Província de Treviso, onde está sepultada.
Portanto, (A) Domenico, (B) Giovanni e (C) Pietro eram irmãos e filhos do casal Giovanni Della Colletta e Maria Boscalin. Além dos filhos Domenico, Giovanni e Pietro, o casal Giovanni e Maria tiveram mais três filhos, Giovanni Maria Andrea Della Colletta (nascido em 1809 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e falecido recém-nascido nesta mesma cidade), Augusta Maria Della Colletta (nascida em 1810 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e Augusta Michelina Della Colletta (nascida em 1815 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto). Com relação as filhas Augusta Maria e Augusta Michelina, não possuímos informações se as mesmas casaram-se e se algum de seus descendentes imigrou para o Brasil.
Ramo Azul - Resumo
Angelo, Angela, Fiore Antonio Giobatta e Giovanna Rosa eram irmãos e filhos do casal (D) Luigi Dalla Colletta e Bernardina Pizzinat. Luigi Dalla Colletta nasceu provavelmente em 1813 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e faleceu em 1889 na cidade de Alfredo Chaves/RS (atual Veranópolis/RS), onde está sepultado. Bernardina Pizzinat nasceu em 1821 no Distrito (Frazione) de Villa di Villa (antiga Belvedere e Villa Mocenigo), na cidade de Cordignano e faleceu em 1897 na cidade de Alfredo Chaves/RS (atual Veranópolis/RS), onde está sepultada.
Santo (pai de Giovanni e Domenico) era filho do casal (G) Giovanni Della Colletta e Catterina Della Giustina. Giovanni Della Colletta nasceu em 1790 na cidade de Serravalle (atual cidade de Vittorio Veneto) e Catterina Della Giustina (filha do casal Santo Della Giustina e Orsola Baccichet) nasceu em 1794 na cidade de Serravale, sendo que casaram-se em 1811 nesta mesma cidade.
Portanto, (D) Luigi, (E) Annette, (F) Catterina, (G) Giovanni, (H) Antonio e (I) Arcangelo eram irmãos e filhos do casal Agostino Della Colletta e Lucia Piccin.
Ramos Verde e Azul - Conclusão
Concluindo, Giovanni Della Colletta (Ramo Verde) e Agostino Della Colletta (Ramo Azul) seriam irmãos e filhos do casal Domenico Della Colletta (nascido por volta de 1740 provavelmente na cidade de Serravalle (atual Vittorio Veneto) e Luisa (desconhecemos o local de seu nascimento e o seu sobrenome).